13 março, 2011

Não (...)

Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.

Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risadas do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade àqueles a quem eu digo isso, irrito-me de forma inexplicável quando não têm fé nas minhas palavras.

Mas, são poucas as pessoas para quem eu me explico...

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